Dos
três desembargadores afastados pelo STJ (Siro
Darlan, Guaracy e
Mário Guimarães Neto),
fez-se
justiça no
último caso, uma vez que o afastamento dos dois primeiros reveste-se
racismo já que são dois
dos poucos desembargadores negros.
Já
Mário
Guimarães Neto, desembargador
da décima segunda câmara cível do Tribunal de Justiça do Rio de
Janeiro, é
escroto mesmo. Ganhei ação contra Eike Batista em duas ocupações
no Outeiro
da Glória porque, apesar da falsidade documental, a atual
desembargadora Isabela Peçanha Chagas, na
época juíza da décima quarta vara cível,
e ele confirmaram a reintegração de posse da ocupação
Luíza Mahin e Escrava Anastácia.
Suspeitei
os dois e fui suspeitando até o Tribunal Pleno e Órgão Especial.
Foram anos de lide até que o mafioso Eike Batista, já combalido em
sua imagem e finanças desistiu, sendo
reconhecida
a manutenção de posse para as duas ocupações.
Reparem
os nomes das ocupações. São duas heroínas negras, intransigentes
lutadoras contra o racismo que deram suas vidas contra essa opressão.
Falta, agora, o juiz Mauro Nicolau Júnior, da 48a vara cível, amigo da especulação imobiliária e inimigo de classe dos posseiros mansos, pacíficos, antigos e de boa-fé da ocupação Chê Guevara, além de violador contumaz do ordenamento jurídico pátrio. O referido juiz é useiro e vezeiro em maltratar servidores humildes do TJRJ.
Falta, agora, o juiz Mauro Nicolau Júnior, da 48a vara cível, amigo da especulação imobiliária e inimigo de classe dos posseiros mansos, pacíficos, antigos e de boa-fé da ocupação Chê Guevara, além de violador contumaz do ordenamento jurídico pátrio. O referido juiz é useiro e vezeiro em maltratar servidores humildes do TJRJ.
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